segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

PESQUISA EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE MIDIÁTICA

João Carlos da Silva

A escola deixou de ser espaço privilegiado de produção e difusão do conhecimento. A família, a Igreja, o trabalho os movimentos sociais, em diferentes momentos históricos, também expressaram práticas educativas. Neste início de século, assistimos a presença cada vez mais maior da cultura midiática, impactando sobre as instituições, denominadas como tradicionais. Passamos mais tempo frente ao computador que, propriamente diante de livros. Neste sentido, a informação, a partir da internet, tornou-se o novo conteúdo educacional, em detrimento dos livros didáticos ou daqueles saberes denominados como científicos.
Diante deste cenário, o professor talvez seja o profissional mais questionado na sociedade contemporânea. De portador do conhecimento e da cultura é substituído pelos meios midiáticos como: celular, televisão, jornais, revistas, rádio e internet, fazendo do “Google”o novo pedagogo da atualidade.
Produtos de tecnologia moderna, televisão, Rádio, jornais, revistas, computador, internet e celulares tornaram novos meios de difusão e de credibilidade gozando de grande prestígio junto a população, colocando a escola em uma posição secundária. Essa questão se torna ainda mais complexa face ao acesso facilitado das crianças aos meios de comunicação como televisão, Internet e outros que exigem uma atividade cerebral mais acelerada em detrimento das formas tradicionais e repetitivas utilizadas pelo professor em sala de aula.
Diante deste cenário, ensinar história, vem se tornando um desafio, em que as formas consideradas tradicionais de ensinar vem sendo colocada em dúvida pelos alunos. Pretendemos com este artigo, discutir o ensino de história, procurando compreender seus desafios no interior da sociedade denominada como midiática.
O computador por exemplo passa a ser o símbolo desta nova forma de fazer história e o historiador como um técnico em história, “um senhor da técnica” aquele que descreve, aquele que computa cataloga os fatos. Novas linhas, novos objetos são formulados com forte abordagem microscópica.



Elementos históricos sobre a mídia
Ao longo do século XX, , o telefone, o cinema, o rádio, as revistas e a televisão constituíam-se em um sistema, que ao desenvolver-se, transformou-se em aparato de última geração ao integrar outros avanços tecnológicos mais recentes como telefones celulares, TV interativa e a Internet. Tais aparatos foram sendo produzidos e vinculados com a totalidade, estabelecendo uma intima relação com os objetivos da industrialização.
A partir dos anos de 1980, o avanço tecnológico se colocou presentes em todos os setores da vida social, e na educação não poderia ser diferente, pois o impacto desse avanço se efetiva como processo social atingindo todas as instituições. Tal avanço invadiu a vida do homem no interior de sua casa, na rua onde mora e nas salas de aulas com os alunos. Desta forma, os aparelhos tecnológicos dirigem suas atividades e condicionam seu pensar, seu agir, seu sentir, seu raciocínio e sua relação com as pessoas.
Diante dessa realidade, delineiam os desafios da escola sobre esse tema na tentativa de responder como ela poderá contribuir para que crianças e jovens se tornem usuários criativos e críticos dessas ferramentas, evitando que se tornem meros consumidores compulsivos de representações novas de velhos clichês (BELLONI, 2005).
Contanto que essa atuação ocorresse no sentido de amenizar ou até mesmo eliminar as desigualdades sociais que o acesso desigual a essas máquinas estão gerando, tal fato poderia se tornar um dos principais objetivos da educação. Para aplicação dessa forma de ensino/aprendizagem abordando a mídia, é necessário evitar o deslumbramento, mas assumir a criticidade, abandonando práticas meramente instrumentais, excluindo uma visão apocalíptica que favorece o conformismo e não a reflexão.
Desde a década de 1950, teóricos chamam a atenção para a caracterização da sociedade pela tecnificação crescente nos mais variados setores sociais. Neste contexto surgem preocupações no sentido de que os meios de comunicação estavam se constituindo um sistema de ensino paralelo onde às crianças e os adultos estariam encantados e atraídos em conhecer conteúdos diferentes da escola convencional. Desta forma foram sendo analisados os efeitos do impacto da tecnologia na sociedade e na educação.
Friedmann e Pocher (1977) apontam que as tecnologias são mais do que meras ferramentas a serviço do ser humano, elas modificam o próprio ser, interferindo no modo de perceber o mundo, de se expressar sobre ele e de transformá-lo, podendo também levá-lo em direções não exploradas encaminhando a humanidade para rumos perigosos.
Adorno e Hokheimer (1999) teorizam sobre os meios de comunicação ao considerarem que esses passam a ser apenas negócios com fins comerciais programados para a exploração de bens considerados culturais, denominando-os “Indústria Cultural”. O termo “indústria cultural” foi explicado como mais propício que o termo “cultura de massa”, disseminado pelos donos dos veículos de comunicação, ao justificarem que a cultura surge de forma espontânea, brota das massas, do povo.
Segundo Adorno (1999), a indústria cultural ao aspirar à integração vertical de seus consumidores, não apenas adapta seus produtos ao consumo das massas, mas, em larga medida, determina o próprio consumo. Sendo assim, o interesse da indústria cultural nos homens é mantê-los como consumidores ou empregados reduzindo sua humanidade, confirmando desta forma seu papel de portadora da ideologia dominante.
Desta maneira, sendo aliada da ideologia capitalista, falsifica as relações entre os homens e do homem com a natureza. O poder da técnica pelo homem não o levou a libertação do medo, mas transferiu sua ansiedade e apreensão do mágico, do mítico, para o medo do novo, do avanço desenfreado da ciência e dos efeitos em sua vida, perpetuando sua insatisfação no sentido humanitário.
Bacon (1979) desprezava os adeptos da tradição, da credulidade, a omissão da dúvida, o receio de contradizer e a tendência de se satisfazer com conhecimentos parciais, baseado na magia, poder e conhecimento são sinônimos. O que importa não é aquela satisfação que os homens chamam de verdade, mas sim, o proceder eficaz, no desempenho e no trabalho, nas descobertas dos fatos particulares anteriormente desconhecidos que possam equipar melhor a vida.
Assim, o homem é condicionado ao sentido econômico que dá as mercadorias valores que interferem e decidem a sua existência, estabelecendo seu caráter de fetiche sobre a vida em sociedade. Desta forma são inculcados no indivíduo normas e comportamentos considerados únicos, decentes e racionais pela cultura de massa ou indústria cultural.
Portanto, é o princípio do si mesmo que evidencia o trabalho social do indivíduo na sociedade burguesa que restitui para alguns o capital acrescido e para outros a força para o mais trabalho. Assim, o indivíduo vai se moldando cada vez mais ao processo de autoconservação decorrente da divisão burguesa do trabalho.
O regredir das massas hoje pode ser traduzido sob o olhar do novo, é a ciência elaborada em alta tecnologia ou tecnologia de ponta, que incapacita o homem de ouvir o que nunca foi ouvido, de palpar com as próprias mãos o que nunca foi tocado; uma nova forma de opressão, que supera a opressão mítica já vencida. “No transcorrer do caminho que vai da mitologia à logística, o pensar perdeu o elemento da reflexão sobre si e hoje a maquinaria estropia os homens mesmo quando os alimenta” (ADORNO & HORKHEIMER, 1999, p.56).
Mediante o que foi exposto, o potencial educacional que as novas tecnologias oferecem não pode ser negado, mas precisa ser integrado efetivamente na escola, principalmente na rede pública de escolarização, já que pode servir como mais uma possibilidade para a construção da cidadania plena. Para tanto, faz-se necessário estabelecer como propósito a utilização da produção multimídia de forma a desenvolver o potencial crítico sem negar o papel de consumidores que somos, mas sob forma consciente, salientar a nossa função de emissores e receptores do saber e da informação.

Mídia e escola
Para efetivar a aplicação das tecnologias de informação e comunicação na escola, após a constatação de sua importância e necessidade, é preciso criar conhecimentos e mecanismos que possibilitem sua integração à educação evitando o deslumbramento ou o uso indiscriminado da tecnologia por si e em si. É imprescindível considerar seu uso pedagógico em detrimento das virtualidades técnicas, fugindo do discurso ideológico da indústria cultural.
Entretanto, a perspectiva que se abre no campo educacional, indo do livro e do quadro de giz à sala de aula informatizada ou on-line, leva o professor a uma perplexidade, despertando insegurança frente aos desafios que representa a incorporação dos novos meios tecnológicos ao cotidiano escolar. “Talvez sejamos ainda os mesmos educadores, mas certamente, nossos alunos já não são os mesmos, estão em outra” (BABIN, 1989).
Neste cenário de constante e acelerado processo tecnológico, iniciado desde os anos 80 tomou novas proporções com equipamentos projetados para armazenar, processar e transmitir informações de forma mais rápida e cada vez mais acessível em termo de custos, vislumbrando uma maior possibilidade de utilização para todos. Presenciamos questões sobre a informatização e o acesso à Internet permeando ainda as discussões dos que acreditam em uma sociedade mais justa e igualitária, necessitando abordar aspectos sobre as condições sociais, políticas e econômicas da vida e do trabalho, entrelaçados com as condições culturais.
Escolas públicas vêm sendo equipadas a cada dia com computadores conectados à Internet via Programas do governo federal e estadual. Porém, somente esse fato garantiria a melhoria de qualidade no processo de ensino/aprendizagem?
Pedroso (2002) afirma que enquanto não forem criadas possibilidades através de substancial mudança na estrutura do ensino continuaremos na situação de dependência e servidão. No entanto, o computador e sua capacidade técnica podem ser usados no sentido da democratização, humanização, transformando as desigualdades existentes na sociedade.
A utilização da informática pode ser entendida como reacionária e conservadora tendo em vista o desemprego tecnológico e o descomprometimento dos educadores com a democracia. Em razão da péssima remuneração dos professores, de sua duvidosa formação, da baixa qualidade no Ensino Fundamental e Médio e a semi-alfabetizaçao dos alunos, incluindo em países considerados avançados, levam a crer que esse fenômeno de descomprometimento com a educação seja um fenômeno mundial.
É inegável a importância dos meios de comunicação e das tecnologias de informação, que vem concretizando fortemente em todos os âmbitos da vida social. Porém a escola é uma das instituições que demonstra grande dificuldade em absorver as transformações nos modos de aprender em decorrência do avanço tecnológico atual.
Com suas regras clássicas e científicas, o Capitalismo estabelece em seu discurso tecnocrático uma ideologia que insistentemente tenta legitimar uma falsa consciência do mundo. Essa ideologia dominante influencia comportamentos humanos, acabando por legitimá-la: estamos falando do processo da alienação.
Impregnados pela ideologia do poder, tanto a família quanto a escola e outras instituições sociais, influenciam para a conformação e adaptação às normas dominantes, ao mesmo tempo em que transmitem aos homens os conhecimentos técnicos acumulados pelas gerações antecessoras, desenvolvendo habilidades para adaptação ao sistema social econômico. Dessa maneira, essas características vão modelando o processo de socialização, a formação de novas gerações e a transmissão cultural. Neste contexto, a formação da personalidade do indivíduo passa a ser tarefa de instituições e de especialistas como: psicólogos, orientadores educacionais, médicos, assistentes sociais.
Portanto, o controle social é exercido sob múltiplas formas e por meio de instituições entre as quais a escola e a mídia. A escola perpetua assim sua função como Aparelho Ideológico do Estado, dividindo agora esse intento com a mídia que assume a liderança sobre essa função. Nesse cenário atual, escola é vista apenas como mais uma entre as muitas agências especializadas na produção e disseminação da cultura. No processo geral de transmissão da cultura e no processo de socialização das novas gerações, a escola vem perdendo terreno e prestígio em concorrência com as diferentes mídias, principalmente televisão e Internet.
Enquanto o mundo se apresenta cada vez mais aberto e com máquinas que lidam com o saber e com o imaginário, a escola ainda se estrutura em tempos e espaços pré-determinados, fechada e ignorando ou resistindo às inovações tecnológicas. Em decorrência da velocidade dos avanços tecnológicos e sua interferência no trabalho e na vida de todos, a escola se encontra em crise. A escola que tem como ideal preparar as pessoas para vida, para cidadania e para o trabalho, deve-se então questionar, sobre qual contexto social se reportar já que este está em permanente modificação.

O uso pedagógico da Internet
A origem da Internet se deu a partir de 1969 com a Guerra Fria quando os Estados Unidos solicitou a Advanced Research Projects Agency (ARPA) uma rede de computadores que pudessem ter seu funcionamento mesmo com a quebra de conexão. Desde 1980, os computadores pessoais e o desenvolvimento de técnicas computacionais como os jogos simulados fazem surgir o computador como extensão das capacidades cognitivas humanas que ativam o pensar, o criar e o memorizar.
A Internet é um meio que poderá conduzir-nos a uma crescente homogeneização da cultura de forma geral sendo um canal de construção do conhecimento a partir da transformação das informações pelos alunos e professores. As redes eletrônicas estão estabelecendo novas formas de comunicação e de interação onde a troca de idéias grupais, essencialmente interativas, não levando em consideração as distâncias físicas e temporais. A vantagem é que as redes trabalham com grande volume de armazenamento de dados e transportam grandes quantidades de informação em qualquer tempo e espaço e em diferentes formatos.
Os professores estão a cada dia, sendo convocados para entrarem neste novo processo de ensino e aprendizagem, onde os meios eletrônicos de comunicação são bases para a troca de idéias e ideais. A utilização pedagógica da Internet é um desafio que professores e escolas estarão enfrentando neste século, como concepção socializadora da informação.
A Internet tem cada vez mais atingido o sistema educacional e as escolas. As redes são utilizadas no processo pedagógico para romper as paredes da escola, bem como para que aluno e professor possa conhecer o mundo, novas realidades, culturas diferentes, desenvolvendo a aprendizagem através do intercâmbio e aprendizado colaborativo.
Aprendizagem colaborativa é muito mais significativa quando os estudantes podem trabalhar com alunos de outras culturas, podendo entender e perceber novas e diferentes visões de mundo, ampliando, assim, seu conhecimento. Os estudantes trabalhando como colaboradores em projetos dentro ou fora das escolas podem medir coletar, avaliar, escrever, ler, publicar, simular, comparar, debater, examinar, investigar, organizar, dividir ou relatar os dados de forma cooperativa com outros estudantes.




Considerações finais

O ensino de história deverá ser capaz, se estiver em sintonia com o seu tempo, de contribuir para que o aluno possa ler o seu entorno social qualificando-o assim, ao mesmo tempo para uma atuação política consciente. A ação política do professor no espaço do estabelecimento de ensino é de importância fundamental, já que a produtividade da sala de aula está intimamente ligada à organização da escola.
Em uma sala de aula heterogenia, com diferentes níveis de aprendizagem, o professor deve observar para que sua prática pedagógica não se concentre naqueles alunos com maior facilidade de apreender os conteúdos.

Conclusão
O potencial educacional que as novas tecnologias oferecem não pode ser negado, mas precisa ser integrado efetivamente na escola, principalmente na rede pública de escolarização, já que pode servir como mais uma possibilidade para a construção da cidadania plena. Para tanto, faz-se necessário estabelecer como propósito a utilização da produção multimídia de forma a desenvolver o potencial crítico sem negar o papel de consumidores que somos, mas sob forma consciente, salientar a nossa função de emissores e receptores do saber e da informação.
O uso das novas tecnologias no campo escolar, dimensiona o caráter atribuído e a importância ao discorrer sobre esse assunto, dada a constatação da necessidade de incluir a escola na ordem do contexto sócio-cultural centrado sob a égide da modernidade.
Ao nos referirmos a uma sociedade tecnológica, nos deparamos com a aceleração dos processos advindos da informatização e das inovações tecnológicas, acrescentadas ao meio social, com absurda abrangência e rapidez jamais vista. Diante dessa realidade, o que fazer para amenizar o descompasso da educação em relação à utilização dos meios tecnológicos? Assim, embasados nas reflexões feitas junto aos professores, concluímos a importância de inserir todos os meios que possam beneficiar os encaminhamentos didático-pedagógicos, considerando que devemos aproveitar as vantagens das tecnologias e de seus avanços, sem perder de vista a tomada de decisão de edificar a educação no compromisso com a cidadania, compreendida como construção histórica.
Os professores vem demonstrando preocupação em relação ao pouco domínio que eles detêm sobre as novas tecnologias, não relegando o fato de que este se faz necessário, como quesito de atuação profissional para o professor da sociedade contemporânea.
Os aparatos tecnológicos se constituem em meios para a construção do conhecimento, e não, um fim em si mesmo. Na educação não encontraremos máquina alguma que seja capaz de questionar, perguntando coerentemente, ou fazer garantir a aprendizagem do aluno essa característica somente serão encontradas naquele que se apropriou do conhecimento com a função de transmiti-lo às gerações posteriores a sua, ou seja, o professor.
A valorização dos clássicos e a busca do fazer científico devem estar no horizonte do pesquisador. A abordagem de novos problemas e a busca de novas fontes devem ser constantes no ofício do historiador, porém não deve ser exercício de meras subjetividades e solução de curiosidades individuais.
O processo de pesquisa deve colocar o pesquisador sempre em situação de incertezas, devendo ficar atento ao rigor dos conceitos teóricos e à procura de respostas para a problemática por ele formulada. Entender a complexidade do real, significa levar em consideração as dúvidas, incertezas e erros que aparecem pelo caminho, sobretudo em relação às questões teórico-metodológicas e aos objetos investigados, em uma sociedade cada vez mais diversa e pluralista. Parece ser este o desafio atual daqueles que se enveredem pelo historiografia educacional.

REFERÊNCIAS

ADORNO, Theodor W. Adorno: vida e obra. São Paulo: Editora Nova Cultura Ltda, 1999. (Coleção Os Pensadores)

ALVES, Gilberto Luiz. A produção da escola pública contemporânea. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

BACON, Francis. Novum organum ou verdadeiras indicações acerca da interpretação da natureza. 2.ed. São Paulo: Victor Civita, 1979.

BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educaçao. 2.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. (Coleção polêmica do nosso tempo, 78).

FERRETTI, Celso João (org). Novas tecnologias, trabalhos e educação. Petrópolis: RJ, Vozes, 1994.

PUCCI, Bruno; MEDEIROS, Fabiana S.F. Indústria Cultural e Educação. In BERTONI, Luci Mara: Vaidergorn, José. Indústria Cultural e educação (ensaios, pesquisas, formação). 1o ed., Araquara: JM, 2003.

PUCCI, Bruno (org). Teoria Crítica e Educação: a questão da formação Cultural na Escola de Frankfurt. Petrópolis, RJ: Vozes; São Carlos, SP: EDUFISCAR, 1994, 2a edição.

Um comentário:

  1. Professor João Carlos,
    Bom Dia,
    Recebi mail sobre o livro "Diálogo Multidisciplinar entre as Ciências Humanas, Experimentais e da Matemática": no qual tem um capitulo de sua autoria.
    Ainda não li completamente esta sua materia no blog. O livro vou adquiri-lo!
    Saudações Corridas,
    Marcelo

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